21 dezembro 2008

Primeiro café da manhã (sem açúcar)

Sento-me no infinito
Só, triste e amargurada
Aguardo o sabor do vento que nunca chegou
A brisa do mar fresca que arrefecia o Verão do meu corpo
Sento-me sentindo que não sinto mais nada
Para quê?
Se já não tenho
Não te tenho hoje como nunca te tive
Vi-te a sombra, uma vez
Nem sequer te cheirei – que triste...

1 comentário:

  1. Descobri-te agora. Um zig em vez de um zag e aqui fiquei eu, sublimada... Sem pressas te li. Dá gosto ler-te...!

    Escrever está-te na alma.

    ResponderEliminar