Sento-me no infinito
Só, triste e amargurada
Aguardo o sabor do vento que nunca chegou
A brisa do mar fresca que arrefecia o Verão do meu corpo
Sento-me sentindo que não sinto mais nada
Para quê?
Se já não tenho
Não te tenho hoje como nunca te tive
Vi-te a sombra, uma vez
Nem sequer te cheirei – que triste...
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Descobri-te agora. Um zig em vez de um zag e aqui fiquei eu, sublimada... Sem pressas te li. Dá gosto ler-te...!
ResponderEliminarEscrever está-te na alma.